SECRETARIA DE OBRAS - ASSESSORIA DE IMPRENSA
Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2014
Arco Metropolitano abre primeiro dos novos acessos a rodovias federais
Nova alça tem 1,2 mil metros e liga Rio-Teresópolis com a Rio-Petrópolis
Nesta segunda-feira (13/1), foi aberta ao tráfego de veículos a alça de interligação da BR-116 (Rio-Teresópolis) com a BR-040 (Rio-Petrópolis), em Saracuruna, Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O acesso faz parte do trevo que o governo do estado está construindo no local e que vai permitir a ligação das duas rodovias com o Arco Metropolitano. Para os motoristas nada muda, porque eles estavam usando um acesso provisório. A alça definitiva tem aproximadamente 1.200 metros.
O trevo de interseção vai atender os novos movimentos de tráfego no local. Para tornar isto possível, a atual interseção sofreu uma reformulação, passando a ter seis viadutos, sendo dois de concreto (já executados) e quatro metálicos (dois executados, um em execução e o último para ser executado até março) e 12 alças de acesso (a primeira foi liberada nesta segunda-feira e as demais estão em execução). A previsão é que até março as obras da interseção estejam concluídas.
Atualmente a interseção atende principalmente ao tráfego que tem como origem e destino as cidades serranas de Petrópolis e de Teresópolis, o Estado de Minas Gerais e o Norte do país e que se destinam ou tem origem no Rio de Janeiro e São Paulo. A nova interseção muda as características atuais e acrescenta a alternativa de destino ao Porto de Itaguaí e a ligação direta entre a Dutra e a Washington Luiz, através do Arco Metropolitano.
O trevo é um dos que ligam o Arco com rodovias federais em pontos diferentes do seu percurso. Somente entre Duque de Caxias e Itaguaí, o Arco se conecta com as BR-049, BR-116 (Via Dutra) - tanto em Duque de Caxias como em Seropédica -, BR-465 (antiga Rio-São Paulo) e BR-101, em Itaguaí.
- Esta rearrumação viária vai desafogar as vias expressas que cortam o centro urbano da capital, como a Ponte Rio-Niterói, a Avenida Brasil e a Linha Vermelha, especialmente do tráfego pesado dos caminhões de carga que procedem ou se destinam a Minas e Brasília e ao Norte do Estado, ao Espírito Santo e ao Nordeste brasileiro - afirmou o secretário estadual de Obras, Hudson Braga.
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado de Obras do Rio de Janeiro
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