Saúde planeja ações de vigilância para o período das Olimpíadas e dos Jogos Paralímpicos
Censo sanitário do comércio de alimentação e pesquisa de hospedagem nos hotéis da cidade estão entre as medidas
Teresópolis, 1º de julho de 2016 – Com a realização, no Rio de Janeiro, dos Jogos Olímpicos, de 5 a 21 de agosto, e dos Jogos Paralímpicos, entre 7 e 18 de setembro, a Secretaria de Saúde de Teresópolis montou um plano de ações de controle de vigilância em saúde.
A iniciativa leva em conta o risco de situações de disseminação de doenças e o aumento da demanda por serviços de saúde, por conta da previsão do expressivo número de visitantes que o município deverá receber. O trabalho integra as equipes do Departamento de Higiene e Saúde Coletiva (DHSC) e das Divisões de Vigilância Sanitária, Epidemiológica e de Saúde Ambiental.
“O município deve receber grande fluxo de visitantes nesse período, por isso estamos nos preparando para atuar na prevenção e identificação de riscos, a fim de dar resposta de forma rápida e eficiente, no caso de alguma eventualidade”, relata o Secretário Municipal de Saúde, Julio Cesar Ambrosio.
Entre as medidas está a realização de um censo sanitário. “O intuito é atualizar a situação cadastral dos estabelecimentos ligados à fabricação, manipulação e comércio de alimentos e de água para consumo humano”, explica o Diretor do DHSC, Rodrigo da Costa Couto.
Já as unidades da rede hoteleira receberam comunicado e estão sendo orientadas a apresentar a relação de hóspedes que visitarem a cidade por conta dos jogos. “Isso inclui todos os que participam direta ou indiretamente dos Jogos, com a descrição de nacionalidade e naturalidade e período de permanência”, acrescenta José Carlos Paes Rodrigues, da Vigilância Epidemiológica.
O monitoramento ambiental será reforçado. “Serão intensificadas as ações de controle e combate ao mosquito Aedes aegypti, aos roedores e as inspeções prévias em pontos estratégicos com maior circulação de turistas, como rodoviária, shoppings, praças de alimentação, hotéis e pousadas”, finaliza Marcos Antonio Reimol, da Vigilância Ambiental.
Fonte:Assessoria de Comunicação de Teresópolis
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