UNIFESO realiza “Grande Acidente” com a participação do Corpo de Bombeiros
A tradicional simulação do “Grande Acidente”, realizada pelo Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO) com fins pedagógicos para receber os calouros da área de saúde, neste semestre contou novidades, entre elas a presença de profissionais do Corpo de Bombeiros. Eles compartilharam um pouco da experiência em atendimento de emergência com os estudantes, funcionários e curiosos, surpreendendo a todos com uma atuação que incluiu até uma descida de rapel para resgate num dos prédios do Campus Sede, onde o evento foi realizado, na manhã de 9 de agosto, sob muitos aplausos.
Para deixar a situação bem próxima do real, foi encenada uma invasão de um homem transtornado que teria atropelado e atirado em estudantes e funcionários da Instituição deixando uma série de vítimas, caracterizadas com diferentes traumas. A professora Maria de Fátima Jorge, coordenadora do primeiro período do curso de Medicina, destacou que “o Corpo de Bombeiros trouxe uma orientação mais técnica das atividades, acrescentou à simulação o rapel para resgatar o ‘atirador’ e disponibilizou ainda material socorro”. O ‘atirador’ foi interpretado pelo subtentente Carlos Souza, do Corpo de Bombeiros de Itaipava, que relatou que na corporação é constante a prática de simulações como treinamento. “A intenção é mostrar para os estudantes que estão começando agora uma noção básica do socorro de rua, que é muito diferente do atendimento realizado dentro do hospital e apresenta várias dificuldades como as eles encontraram aqui hoje”, esclareceu.
Outro diferencial na organização desta edição do Grande Acidente que a professora Maria de Fátima ressaltou foi divisão dos estudantes em grupos, com o intuito de proporcionar uma noção melhor do trabalho em equipe. “Vejo como uma experiência importante para eles porque depois daqui eles vão aprender a técnica correta de cada atividade de salvamento”, avaliou. A inserção dos estudantes em cenários de prática desde o início da formação faz parte da proposta pedagógica do UNIFESO, como explica o coordenador do curso de Medicina, professor Manoel Pombo, que destaca que a maioria das atividades acadêmicas do curso são fomentadas em cenários reais como Unidades Básicas de Saúde, Unidade de Pronto Atendimento e o Hospital de Ensino. “Os estudantes trabalham nesta simulação para que sintam o patamar em que hoje estão e o que vão seguir daqui pra frente, para que no futuro avaliem todos os ganhos desta data”, explicou.
As ‘vítimas’ foram representadas por estudantes veteranos de Medicina e egressos de outros cursos, sob a orientação do professor de teatro Adriano Ramires. Entre os ‘feridos’ estava Raphael Combat, formado em Ciências Contábeis pelo UNIFESO e estudante de teatro, que defende a importância da encenação, “pois quanto mais veracidade pudermos passar, mais próximos os estudantes se sentem do real”. Para a estudante Juliane Carla, do oitavo período de Medicina, “temos que colaborar com os calouros que, como eu, chegam sem base nenhuma”.
A caloura Naiane Scherrer confessou que o evento foi uma surpresa e ficou bastante tensa com a situação. “Ficamos meio desesperados no início porque ainda não sabemos o que fazer, mas aprendendo assim na prática vai valer muito a pena e é um método bem mais eficaz”, apostou a estudante. O calouro Alisson Queiroz avaliou a experiência como positiva, “já que tivemos uma noção do que vamos nos deparar nos próximos anos”.
As ‘vítimas’ foram representadas por estudantes veteranos de Medicina e egressos de outros cursos, sob a orientação do professor de teatro Adriano Ramires. Entre os ‘feridos’ estava Raphael Combat, formado em Ciências Contábeis pelo UNIFESO e estudante de teatro, que defende a importância da encenação, “pois quanto mais veracidade pudermos passar, mais próximos os estudantes se sentem do real”. Para a estudante Juliane Carla, do oitavo período de Medicina, “temos que colaborar com os calouros que, como eu, chegam sem base nenhuma”.
A caloura Naiane Scherrer confessou que o evento foi uma surpresa e ficou bastante tensa com a situação. “Ficamos meio desesperados no início porque ainda não sabemos o que fazer, mas aprendendo assim na prática vai valer muito a pena e é um método bem mais eficaz”, apostou a estudante. O calouro Alisson Queiroz avaliou a experiência como positiva, “já que tivemos uma noção do que vamos nos deparar nos próximos anos”.
Fonte:Unifeso Clipping (Jornalismo)
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