Vereadores presentes à reunião ordinária da Câmara Municipal de Teresópolis nesta terça-feira, dia 02, utilizaram seu espaço de lideranças para se manifestar sobre diversos assuntos. Como apenas seis vereadores estiveram presentes, não foi possível colocar proposições em votação.
O Vereador Cláudio Mello (PT) iniciou a fala das lideranças afirmando que decidiu fazer uma prestação de contas de seu mandato até agora, destacando que seu mandato conseguiu apresentar 17 projetos de lei e marcar sua presença em momentos importantes do Município. O Vereador disse que reconhece as críticas feitas ao Legislativo durante o atual mandato, mas considera que todos os Vereadores demonstraram amadurecimento político e que muitos pontos positivos podem ser destacados da atual participação legislativa.
O Vereador Marcelo Oliveira (PMN) concordou com palavras do Vereador Cláudio Mello e destacou a participação do Legislativo no afastamento e depois cassação do mandado do ex-prefeito Jorge Mario. Marcelo disse que muitas das críticas feitas ao atual Legislativo são provenientes de pessoas que almejam chegar à Câmara Municipal e que tentam desmerecer o trabalho que os Vereadores de Teresópolis vêm realizando. Marcelo Oliveira também defendeu a anulação do concurso público da Câmara que até hoje tramita na Justiça.
A questão eleitoral acabou sendo abordada também pelo Vereador Carlinhos Problema Meu (PMDB) que disse lamentar a atitude de pessoas que foram na comunidade onde reside, Vieira, para dizer que ele havia “ganho” 60 cargos do prefeito. Carlinhos disse que é lamentável estas mentiras em época eleitoral e disse que agradece sim ao prefeito por obras realizadas na comunidade.
Antes de encerrar a sessão, foi concedida novamente a palavra ao Vereador Cláudio Mello que rebateu parte da imprensa que acusa os Vereadores de em época de campanha não comparecerem às sessões. Disse o Vereador: “A generalização é injusta, porque se falar que os Vereadores estão faltando por causa de campanha, inclui todos nós, mesmo os que têm comparecido. Isso é maldade, não é uma atitude republicana. É preciso fazer a separação e não a generalização”,
Fonte:Câmara Municipal de Teresópolis
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