UNIFESO lança o projeto ‘Vidas Protegidas, ou não!’
No dia primeiro de abril aconteceu o lançamento do projeto “Vidas Protegidas, ou não!”, voltado a profissionais dos Sistemas de Garantia de Direitos (SGD), de Segurança Pública (SSP) e de Justiça (SJ), professores e estudantes do curso de Direito do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO). Para a mesa de abertura foram convidados o professor Alexandre José Cadilhe, diretor de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão; a professora Ana Maria Gomes de Almeida, diretora do Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS); e o professor Marcos Fonseca da Rocha, coordenador do Núcleo de Direitos Humanos e docente do curso de Direito do UNIFESO.
O professor Marcos Rocha levantou a questão da formação de profissionais no ensino superior e a preocupação com as questões da sociedade. “Será que a universidade existe para si mesma ou ela deve existir para a humanidade? Colocar um aluno no início do curso e formá-lo apenas com conhecimento e habilidades profissionais será o suficiente, ou será que o papel da instituição universitária é fazer uma interação constante com a comunidade, contribuir e ajudar na reflexão acerca de melhorias?”, indagou. “Este é um projeto executivo, é de ação, de reunião de setores sociais interessados na proteção e defesa da criança e do adolescente em diversos setores. Ele prevê ampla discussão, mas tendo como foco o combate à exploração sexual da criança e do adolescente”, explicou.
O professor Alexandre Cadilhe expôs o motivo do encontro como o pensar em esforços conjuntos, “para além dos muros acadêmicos, em uma proposta que venha efetivamente trazer efeito para a nossa região tal como temos em relação às nossas metas e nossos projetos”. Para a professora Ana Maria Gomes, “é um passo importante do NDH e do trabalho desta Instituição que tanto se preocupa com a relação com a comunidade a ponto de ter isso muito claro na sua missão”. Para integrar os grupos de trabalho no evento foram convidados os representantes do SGD Monica Alkimin, presidente do Conselho Estadual de Defesa da Criança e do Adolescente do Rio de Janeiro; Daniel Péres, representante da direção da associação de conselheiros tutelares do Estado Rio de Janeiro (ACTERJ); e Renan Reis, coordenador de projetos na DPPE/Núcleo de Direitos Humanos.
Fonte:Unifeso Clipping(Jornalismo)
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